
Um grupo de investigadores britânicos desenvolveu um modeo de robô em forma de peixe capaz de detectar área poluídas. Cinco aparelhos já foram deitados ao mar no Norte de Espanha, a fim de testar a sua eficácia. Se a eficácia do robô ficar demonstrada após os testes, os cientistas esperam poder utilizar esta nova tecnologia em lagos, rios e mares de todo o mundo. Os modelos imitam os movimentos dos peixes reais, estando equipados com sensores químicos para detectar focos com níveis perigosos de poluição, como derramamentos de petróleo na água. Uma vez detectados os perigos, as informações são enviadas através da tecnologia Wi-Fi. Um dos cientistas responsáveis pela criação do modelo, Rory Doyle, afirmou que há boas razões para o desenvolvimento do robô, que funciona como um mini-submarino convencional. Já existiam modelos baseados numa ideia semelhante, mas estavam dependentes do controlo humano, funcionando como um veículo teleguiado. O novo robô funciona sem necessidade de qualquer intervenção humana. O peixe-robô é capaz de navegar em profundidades até um metro e meio, sob a superfície da água, informaram os investigadores.

Poderemos assim verificar o mal que fazemos a água, um elemento essencial para a vida e sobrevivência, e tormar consciência para sermos mais responsaveis e preservarmos o nosso habitat.
fonte: diario digital



Um septuagenário invisual há 30 anos recuperou parte da visão, na sequência de uma cirurgia experimental em que recebeu um olho biónico.
Os médicos apontam a gastroenterites por rotavírus como a infecção com mais probabilidade de afectar uma crianças até aos cinco anos, e quase 40% dos pais desconhece a doença. Esta atinge mais de 66 mil crianças por ano. É extremamente contagioso e frequente, obrigando a cerca de 16.500 consultas e mais de 2000 internamentos anuais. Raras serão as crianças que não tem uma gastroenterites por rotavírus ate aos três anos, quando não várias. E a primeira acontece geralmente entre os 6 meses e os dois anos, manifestando-se com maior gravidade, originando o internamento. A vacinação é para os pediatras a prevenção eleita contra o rotavírus, e logo de seguida a lavagem frequente das mãos. Os pediatras designam a gastroenterites por rotavírus como a doença com maior probabilidade de afectar crianças, embora seja a quinta na ordem das mais preocupantes. O vírus resiste a sabonetes e desinfectantes e sobrevive varias horas em superfície, brinquedos e mãos contaminadas.Os sintomas são febre baixa, dor abdominal, vómitos e diarreia aquosa. Não tem tratamento específico, resolvendo-se pelo tratamento dos sintomas com antipiréticos e re-hidratação para corrigir a perda de líquidos.
