Um grupo de biólogos espanhóis encontrou mais de 200 novas espécies de rãs em Madagáscar, a quarta ilha maior do Mundo, que se tornou famosa pela sua grande Biodiversidade e por animais únicos como as rãs venenosas e os lémures de cauda anelada.
Segundo um estudo do Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), que acaba de ser publicado no influente jornal científico norte-americano "Proceedings of the National Academy of Sciences", a descoberta das novas espécies de rãs duplica o número de anfíbios conhecidos naquele país africano.
A ilha de Madagáscar separou-se de África há 160 milhões de anos, o que permitiu que as suas espécies animais e vegetais evoluíssem de forma independente do resto do Mundo. A sua Biodiversidade anima uma indústria turística que factura mais de 300 milhões de euros por ano.
Cerca de 5% das espécies animais e vegetais da Terra encontram-se na ilha e mais de 80% dos mamíferos e 217 espécies de anfíbios de Madagáscar são únicos no Mundo, o que leva mesmo alguns ecologistas a chamar-lhe "o oitavo continente". Miguel Vences, um dos membros da equipa de biólogos espanhola, afirma mesmo que "a maioria das formas de vida na Terra ainda está à espera do reconhecimento científico".
O estudo do CSIC alerta para as consequências da actual crise política que atravessa o país, que pode ameaçar as medidas em curso de conservação do Ambiente nas áreas protegidas. Um dos sinais preocupantes é o corte indiscriminado da floresta nos parques nacionais. Fruto da actividade humana, nomeadamente a agricultura e a exploração mineira, cerca de 1/3 da vegetação original da ilha foi destruída desde a década de 1970.
Segundo um estudo do Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), que acaba de ser publicado no influente jornal científico norte-americano "Proceedings of the National Academy of Sciences", a descoberta das novas espécies de rãs duplica o número de anfíbios conhecidos naquele país africano.
A ilha de Madagáscar separou-se de África há 160 milhões de anos, o que permitiu que as suas espécies animais e vegetais evoluíssem de forma independente do resto do Mundo. A sua Biodiversidade anima uma indústria turística que factura mais de 300 milhões de euros por ano.
Cerca de 5% das espécies animais e vegetais da Terra encontram-se na ilha e mais de 80% dos mamíferos e 217 espécies de anfíbios de Madagáscar são únicos no Mundo, o que leva mesmo alguns ecologistas a chamar-lhe "o oitavo continente". Miguel Vences, um dos membros da equipa de biólogos espanhola, afirma mesmo que "a maioria das formas de vida na Terra ainda está à espera do reconhecimento científico".
O estudo do CSIC alerta para as consequências da actual crise política que atravessa o país, que pode ameaçar as medidas em curso de conservação do Ambiente nas áreas protegidas. Um dos sinais preocupantes é o corte indiscriminado da floresta nos parques nacionais. Fruto da actividade humana, nomeadamente a agricultura e a exploração mineira, cerca de 1/3 da vegetação original da ilha foi destruída desde a década de 1970.
Seremos algum dia capazes de descobrir todos os seres que conosco partilhar o planeta Terra?
fonte: expresso
Sem comentários:
Enviar um comentário