Descobertas recentes têm mostrado que a genética não é único fator responsável pela maneira como a face humana se desenvolve no decorrer da vida. O meio ambiente, as relações, os hábitos diários também têm peso. A fase infantil deve ser olhada com muito cuidado, pois o sistema músculo-esquelético da criança é muito suscetível a sofrer deformações progressivas e continuadas.
Nessa idade, os ossos possuem uma capacidade plástica e de remodelagem surpreendentes e, sob uma atuação fora dos parâmetros de normalidade dos músculos faciais, podem ter suas estruturas e formas alteradas. O relacionamento com o ambiente influi nessa questão, logo, os cuidados para que as crianças tenham um desenvolvimento correto - com relação à face, área de atuação de ortodontistas e ortopedistas-faciais - abrangem conhecimentos da área pediátrica, que observarão as condições orgânicas e psicológicas do paciente.
Essa percepção da importância dos fatores externos na formação da face abre espaço para novas possibilidades de diagnóstico, prevenção e terapias para doenças e anomalias faciais. O ataque aos fatores de risco já na fase infantil é o mais indicado, e por vezes com tratamentos que não incluem necessariamente a utilização de aparelhos, ao contrário do que diz o senso comum.
A ciência que estuda essa relação genes x fatores externos é a epigenética. Uma revista nacional publicou um artigo que fazia uma correlação entre rosto e vivência e hardware e software. E a comparação é muito interessante. A face (que carrega toda a carga genética, a herança biológica) seria o hardware e a vivência da criança seria o software (o meio ambiente, os mecanismos epigenéticos). Ora, para um bom uso de um computador, é necessário um programa que consiga aproveitar adequadamente toda a capacidade que a parte física pode proporcionar. No desenvolvimento facial é a mesma coisa, quanto melhor o rosto trabalhar, melhores serão os resultados em termos de harmonia, estética e beleza.
As alterações morfológicas e funcionais da face, em geral, têm raízes em diversas causas, o que necessita um trabalho interdisciplinar no tratamento. Isso quer dizer que o caráter ortopédico do rosto infantil pode ir se deformando gradativamente, com isso, suas causas devem ser diagnosticadas em todos os campos interdisciplinares que estiverem envolvidos, e as terapias aplicadas da mesma forma. Podem incluir desde patologias, como alergias sobre a via aérea superior, até cuidados voltados à dinâmica familiar, à prevenção contra ações do ambiente, aparelhos e exercícios mioterápicos (uma técnica especial para normalizar a ação dos músculos faciais sobre os ossos e - principalmente - reeducar a língua em todas as suas funções, principalomente mastigação e deglutição (o ato de engolir).
A nossa maneira de ser, fisica e psicologicamente não é so por informação genteica, mas é tambem por varios factores. Ambientais, culturais,etc....
Nessa idade, os ossos possuem uma capacidade plástica e de remodelagem surpreendentes e, sob uma atuação fora dos parâmetros de normalidade dos músculos faciais, podem ter suas estruturas e formas alteradas. O relacionamento com o ambiente influi nessa questão, logo, os cuidados para que as crianças tenham um desenvolvimento correto - com relação à face, área de atuação de ortodontistas e ortopedistas-faciais - abrangem conhecimentos da área pediátrica, que observarão as condições orgânicas e psicológicas do paciente.
Essa percepção da importância dos fatores externos na formação da face abre espaço para novas possibilidades de diagnóstico, prevenção e terapias para doenças e anomalias faciais. O ataque aos fatores de risco já na fase infantil é o mais indicado, e por vezes com tratamentos que não incluem necessariamente a utilização de aparelhos, ao contrário do que diz o senso comum.
A ciência que estuda essa relação genes x fatores externos é a epigenética. Uma revista nacional publicou um artigo que fazia uma correlação entre rosto e vivência e hardware e software. E a comparação é muito interessante. A face (que carrega toda a carga genética, a herança biológica) seria o hardware e a vivência da criança seria o software (o meio ambiente, os mecanismos epigenéticos). Ora, para um bom uso de um computador, é necessário um programa que consiga aproveitar adequadamente toda a capacidade que a parte física pode proporcionar. No desenvolvimento facial é a mesma coisa, quanto melhor o rosto trabalhar, melhores serão os resultados em termos de harmonia, estética e beleza.
As alterações morfológicas e funcionais da face, em geral, têm raízes em diversas causas, o que necessita um trabalho interdisciplinar no tratamento. Isso quer dizer que o caráter ortopédico do rosto infantil pode ir se deformando gradativamente, com isso, suas causas devem ser diagnosticadas em todos os campos interdisciplinares que estiverem envolvidos, e as terapias aplicadas da mesma forma. Podem incluir desde patologias, como alergias sobre a via aérea superior, até cuidados voltados à dinâmica familiar, à prevenção contra ações do ambiente, aparelhos e exercícios mioterápicos (uma técnica especial para normalizar a ação dos músculos faciais sobre os ossos e - principalmente - reeducar a língua em todas as suas funções, principalomente mastigação e deglutição (o ato de engolir).
A nossa maneira de ser, fisica e psicologicamente não é so por informação genteica, mas é tambem por varios factores. Ambientais, culturais,etc....
fonte: jornal opiniao
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